CASA DO CONSTRUTOR Brilha na Itália

 

foto premio itália trab

A CASA DO CONSTRUTOR recebeu o prêmio Best Franchisee of the World como um dos cases vencedores, no dia 07 dezembro, em cerimônia realizada no Palazzo Borghese, em Florença, na Itália.
Através do projeto apresentado pelos irmãos Luciano e Leandro Henrique de Souza, de Americana-SP, e que já havia sido vencedor do prêmio Melhor Franqueado do Brasil, realizado pela ABF, a rede CASA DO CONSTRUTOR esteve no centro dos holofotes do franchising mundial.
Queremos compartilhar com toda família
 mais esta conquista, que reflete a importância da atuação colaborativa entre franqueador e franqueado para alcançar os objetivos. Parabéns!

Casa do Construtor

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Casa do Construtor

Encontre a loja Casa do Construtor mais próxima de você e agilize sua obra!
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Venha ser nosso franqueado!

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Venha ser nosso franqueado!

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CASA DO CONSTRUTOR é destaque em mídia nacional

 

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CASA DO CONSTRUTOR está entre as vencedoras do prêmio Melhores Franquias do Brasil PEGN

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CASA DO CONSTRUTOR está entre as vencedoras do prêmio Melhores Franquias do Brasil PEGN

Exemplo de boas práticas, loja Casa do Construtor de Palmas comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente com doação de mudas de eucalipto.

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Exemplo de boas práticas, loja Casa do Construtor de Palmas comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente com doação de mudas de eucalipto.

A Casa do Construtor de Palmas, no Tocantins, comemorou o Dia Internacional do Meio Ambiente doando uma muda de eucalipto para o cliente que visitasse a loja. A ação aconteceu durante o dia 5 de junho. A franqueada é conhecida no Tocantins inteiro por desenvolver ações sustentáveis.

Ao todo, foram distribuídas cerca de mil mudas. As plantas também foram doadas para quem entrasse em contato com a loja por telefone. A intenção foi comemorar o Dia Internacional do Meio Ambiente espalhando mudas, que futuramente se transformarão em árvores, beneficiando toda a cidade.

O mestre de obras Luiz Carlos Gonzaga esteve na loja para alugar um andaime e também ganhou uma muda.

“Gostei demais dessa iniciativa. A primeira coisa que vou fazer, quando chegar em casa, é plantar essa mudinha, que será uma grande árvore. Parabéns pela iniciativa”, contou empolgado o mestre de obras.

Para o diretor-presidente do Grupo Casa do Construtor Tocantins, Walter Luiz Martins, isso faz parte da missão da empresa em desenvolver ações ligadas ao meio ambiente.

“O sucesso de qualquer negócio está ligado diretamente à sustentabilidade. Nossa loja pensa verde. É assim e sempre será. Cada plantinha que a gente distribui é mais uma semente que estamos querendo regar na mente da nossa rede de clientes e dos moradores de Palmas”, disse o diretor-presidente.

Durante toda a quarta-feira também foram exibidos, no departamento de vendas, diversos vídeos com a temática ambiental.

CURIOSIDADE SOBRE O EUCALÍPTO

O eucalipto é uma árvore que cresce em menos tempo do que as outras árvores. Há exemplares de eucaliptos que, em três meses, atingiram mais de 7 metros. Um exemplo é o carvalho que, no espaço de três anos, cresce somente 85 centímetros.

Casa do Construtor conquista SEF 2013

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Casa do Construtor conquista SEF 2013

Bruno Eloel Arena, Altino Cristofoletti Junior e Altino Cristofoletti Junior, em premiação da ABF

Conheça os 6 perfis do empreendedor brasileiro

Apaixonado, Antenado e Independente

são alguns dos tipos identificados em estudo da Endeavor

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A Endeavor, apoiada pelo Ibope Inteligência, realizou uma pesquisa sobre a cultura do empreendedor brasileiro, mostrando quais são os perfis de empreendedor brasileiro na atualidade.

Para distinguir suas particularidades, ambições e dificuldades, o estudo realizou entrevistas com cerca de três mil brasileiros, entre proprietários de empresas, potenciais empreendedores e outros jovens e adultos que não pretendem abrir um negócio próprio.

Parte dos dados revela que os negócios abertos por oportunidade foram superiores aos abertos por necessidade, o que mostra que o brasileiro já não enxerga abrir um negócio próprio como opção caso não encontre um bom emprego, mas sim como opção de crescimento e independência financeira.

A finalidade da segmentação, como destaca Amisha Miller, gerente da área de Pesquisa e Políticas Públicas da Endeavor, é esclarecer a melhor forma de apoiar e desenvolver produtos e serviços direcionados a cada perfil. “As organizações que se relacionam com empreendedores podem investir seu dinheiro de uma forma muito mais eficaz, criando produtos focados em grupos específicos e usando melhor os canais de comunicação para alcançá-los”, propõe. “Não podemos tratar os empreendedores (28% da população entre 16 e 64 anos) e os potenciais empreendedores (33% da mesma amostra) como um grupo padrão.”

Em geral, os empreendedores com funcionários – que representam apenas 4% da população brasileira – são o perfil mais desenvolvido social e economicamente, independente do dado analisado. Possuem, por exemplo, a maior renda individual e familiar e o mais alto nível de escolaridade – 24% deles completou o ensino superior, enquanto a média dos empreendedores brasileiros é de 16%. Além disso, se utilizam de fontes de informação mais variadas do que o restante da população.

A pesquisa reconhece ainda que, seja qual for o perfil do empreendedor, existe um grande déficit educacional a suprir. Entre os quatro maiores problemas enfrentados pelos empreendedores brasileiros, três estão ligados à falta de conhecimento, principalmente nos quesitos: gestão de pessoas, fluxo de caixa e como administrar um negócio. Soma-se a isso a informação de que muitos acreditam que o empreendedorismo é algo intrínseco às pessoas e, portanto, colocam o preparo em segundo plano.

Ao analisar as relações de empreendedores com associações de classe e instituições de empreendedorismo, o estudo mostra que, embora quase 100% dos proprietários de negócios formais conheça a maior organização em empreendedorismo no Brasil – o Sebrae – apenas 46% deles já teve algum tipo de relacionamento com a instituição. Entre os informais, a mesma taxa fica em 31%. Esta taxa é ainda mais baixa para outras instituições consideradas no estudo.

“Atualmente, muitos cursos para empreendedores tem foco nas empresas e não no empreendedor em si”, avalia Amisha. “Com isso, é mais difícil chamar a atenção do empreendedor: ele reconhece os cursos de empreendedorismo como um benefício para a empresa, mas não para ele, como pessoa ou líder. Acreditamos que esta é uma das razões pelas quais os empreendedores não recorram aos cursos, embora saibam da sua existência.”, finaliza.

Perfis de empreendedores

Conheça algumas características identificadas pela pesquisa no grupo de empreendedores formais:

Apaixonado: autossuficientes e a maioria é mulher, entre 25 e 35 anos. Em geral, atuam na área de saúde, estética e acessórios. As principais dificuldades encontradas por este perfil de empreendedor são a falta de investimento e de recursos financeiros. Pode se beneficiar de cursos sobre acesso a capital, inovação e networking.

Antenado: geralmente jovens e com perfil de negócios em serviços. São bem informados e utilizam bastante a internet. As principais dificuldades encontradas são a incerteza em relação ao retorno financeiro e o risco de falência.

Independente: são empreendedores geralmente estabilizados e maduros. Normalmente são casados e utilizam pouco a internet. Alguns exemplos são os donos de bar e vendedores ambulantes. As principais dificuldades são em relação ao acesso à informação e a conciliação da vida familiar à empresarial.

Arrojado: são maduros e engajados. A maioria é composta por homens, e trabalham para fazer a empresa crescer. As principais dificuldades são a incerteza ao retorno financeiro e a dificuldade de conciliar a empresa com a vida pessoal.

Pragmático: empreendedores geralmente jovens e por conveniência. Normalmente utilizam muito a internet e redes sociais. Costumam trabalhar sozinhos. As principais dificuldades são o baixo faturamento anual e a falta de investimento.

Lutador: são empreendedores geralmente informais e estabilizados, mas que não faturam muito. Em sua maioria possuem menor nível de escolaridade e não acessam a internet. As principais dificuldades são a baixa renda e a falta de informações sobre como administrar o negócio.

Fonte: Endeavor // Saiba mais: http://migre.me/ekPr0

6ª Jornada de Segurança da Casa do Construtor acontece em Atibaia

 Casa do Construtor explica novidades da Norma Regulamentadora 35, que trata do trabalho em altura e que já está em vigor

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Durante a 6ª Jornada de Segurança na Construção Civil, evento promovido pela rede – pioneira em locação de equipamentos para construção civil – especialistas abordarão a importância da segurança e o impacto das inovações nas obras

 

A NR-35, Norma Regulamentadora do Trabalho em Altura, acaba de entrar completamente em vigor – e esta é apenas a mais recente novidade em termos de segurança do trabalho. Nos últimos dois anos, as normas de segurança passaram por transformações importantes e continuam sofrendo alterações. A NR-18, que trata das Condições e Meio Ambiente na Construção Civil teve mudanças em cerca de 30% do seu conteúdo. Já a NR-12, que aborda a Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, foi quase completamente revista.

Dentro desse cenário, são esperadas muitas mudanças nas obras de construção civil, tanto do ponto de vista do impacto nos custos e no lucro, como dos procedimentos de trabalho a serem adotados. Todos esses relevantes temas serão debatidos durante a 6ª Jornada de Segurança na Construção Civil, que a Casa do Construtor promove no dia 25 de abril, no Hotel Tauá, em Atibaia (SP). São três palestras imperdíveis, entre outras atrações, para profissionais que atuam com construção civil ( mais informações ao final do release)

O evento – que conta com o apoio da Mecan, empresa especialista em andaimes, elevadores e escoramentos – reúne especialistas em segurança do trabalho para esclarecer dúvidas e orientar o setor de construção civil sobre as implicações das mudanças nas normas regulamentadoras. “Em todo o setor, ter informação sobre as mudanças nas NRs é fundamental para implementá-las adequadamente. E também para evitar acontecimentos sérios nas obras, além de contribuir para a evolução das atividades no dia a dia de qualquer canteiro”, explica o engenheiro civil Expedito Arena, sócio-franqueador da Casa do Construtor. “Aqui na empresa, segurança é palavra de ordem, por isso estamos sempre investindo em eventos que promovam uma reflexão sobre este tema fundamental na construção civil”. A Casa do Construtor está continuamente preocupada com a questão da segurança e por isso só loca equipamentos que passam por manutenção constante e que obedecem normas de segurança.

O engenheiro civil Haruo Ishikawa, vice-presidente do Sinduscon/SP, é um dos palestrantes do evento e abordará o tema “Como as construtoras podem lucrar praticando as normas de segurança?”. Ele avalia que a construção civil brasileira deve ter, neste ano, uma atividade equivalente à registrada em 2012, com melhora na produtividade. “O setor ainda requer muita mão de obra mais qualificada; o emprego deverá crescer em torno de 3% em relação a 2012”, afirma.  “Com tudo isso, é preciso aproveitar todas as oportunidades de obter boas informações sobre aspectos essenciais da atividade, como segurança”, aconselha.

Segundo o engenheiro, segurança e saúde são investimentos de curto e longo prazo, que podem trazer melhoria contínua nas atividades do dia a dia. “Um trabalhador que se sente mais seguro durante sua atividade e devidamente treinado só aumenta a sua autoestima  – e isso traz retorno em forma de qualidade. E qualidade é fundamental em um cenário no qual os clientes cada vez são mais exigentes”.

Conheça a Programação – A 6ª Jornada de Segurança da Construção Civil vai contar com palestras, debates e demonstrações sobre o trabalho adequado às diversas normas regulamentadoras. Acompanhe a programação:

9h – Recepção

9h30 – Abertura

10h – NR-35 – Trabalho em Altura: com o engenheiro civil Rogério Eduardo Ferreira; o técnico de segurança do trabalho Robinson Leme; e o subtenente da reserva do Corpo de Bombeiros Arlindo Pedro de Camargo Filho

12h – Almoço

13h30 – Demonstração – trabalho em altura

14h – Como as alterações da NR-12 e NR-18 irão impactar nos custos das obras?: com o engenheiro metalurgista e de segurança do trabalho Antônio Pereira

15h – Como as construtoras podem lucrar praticando as normas de segurança?: com o vice-presidente do Sinduscon/SP Haruo Ishikawa

16h – Encerramento

Serviço – 6ª Jornada de Segurança na Construção Civil

Data: 25 de abril de 2013

Horário: 9h às 16h

Local: Hotel Tauá – Rodovia Dom Pedro I, km 86 – Atibaia/ SP

Informações e inscrições : www.casadoconstrutor.com.br

Sobre a Casa do Construtor

A Casa do Construtor, que atua no ramo de locação de equipamentos para a construção civil, está no mercado há quase vinte anos. A empresa está em plena expansão: saiu de 48 lojas em 2009 para 150 lojas em 2012 e tem a perspectiva de chegar ao número de 250 unidades em 2015. Para o franqueador Altino Cristofoletti Júnior, “é animador ver que a construção civil no Brasil está num bom momento. E, apesar de atendermos o varejo, esse crescimento se reflete em nossa rede”.

O crescimento dessa marca não acontece só em número de lojas mas, também, em qualidade e destaque, conforme conta o sócio-franqueador Expedito Arena: “Em 2010,  recebemos o prêmio de melhor franquia do Brasil, segundo a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Em 2011, fomos eleitos Empreendedores Endeavor e ganhamos o Prêmio Eco do jornal Valor Econômico e da Câmara de Comércio Americana (Amcham). Em abril, ganhamos o prêmio da ABF Destaque Franchising na categoria Franqueador por termos sido eleitos a melhor franqueadora do ano de 2012. E o mais recente foi o prêmio Afras, na categoria Líder Sustentável. Tudo isso nos dá muito orgulho e mostra que estamos no caminho de um crescimento sustentável”.

Numa unidade da Casa do Construtor, profissionais que atuam na construção civil, construtoras e pessoas comuns que estejam executando uma reforma em sua casa, por exemplo, podem locar equipamentos de pequeno e médio porte – ferramentas elétricas, rompedores; compactadores, betoneiras, painéis e acessórios para andaimes etc. “O grande diferencial, além de preço e comodidade, é que todos os equipamentos obedecem às normas de segurança e são adquiridos de fornecedores homologados. Oferecem segurança, economia e rapidez para quem os usa”, reforça o também franqueador, Expedito Arena. “Eles saem da loja revisados e o locatário recebe todas as instruções de como manuseá-los”.

O investimento médio para a abertura de uma unidade da Casa do Construtor é de a partir de R$ 450 mil (sem ponto comercial). Segundo o franqueador Altino Cristofoletti, que recomenda a abertura de franquias em localidades com mais de 100 mil habitantes, o negócio é bastante rentável, mas requer dedicação do franqueado. “E nós, da franqueadora, também fazemos muito investimento em prol da rede”.

Os franqueados contam com apoio e consultoria técnica da franqueadora; software de gerenciamento, Central de Compras e a Universidade Casa do Construtor – que, continuamente, elabora programas de treinamento para toda a rede, inclusive em parceria com fornecedores. “Mantemos, ainda, uma auditoria constante, feita pela Bureau Veritas, que checa como a rede caminha nos âmbitos da Qualidade, Saúde e Segurança, Responsabilidade Social e Ambiental”, ilustra Cristofoletti. “Boas práticas administrativas e operacionais fazem parte dos nossos valores”, completa Arena.

Site: www.casadoconstrutor.com.br

Informações para a imprensa – Em Pauta Comunicação

  • Cristina Thomaz (11) 7754-7386, ID: 55*13*9345

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  • Simone Valente (11) 97666-7022

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Brasil, o país do futuro

Artigo faz projeções do posicionamento do país em 2022 no setor de consumo colaborativo

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Provavelmente todo mundo já ouviu, pelo menos uma vez, a célebre frase “o Brasil é o país do futuro”. Em seu discurso no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em março de 2011, o presidente norte-americano, Barack Obama, lembrou do epíteto e chegou a afirmar que “o futuro tinha chegado”.

 Para que isso se efetive, entretanto, é preciso que o país assuma um papel protagonista e lidere a disseminação de novas tendências em diferentes áreas: tecnologia, meio ambiente, educação etc.

Um fenômeno recente, que pode servir como um bom parâmetro para avaliar se o Brasil está alinhado com a nova consciência global, é o consumo colaborativo (CC).

O consumo colaborativo é definido como a “expansão das práticas de compartilhamentotrocaempréstimointercâmbioaluguel e doação, reinventados por meio da tecnologia de rede em uma escala e de uma maneira sem precedentes”. A explicação é de Rachel Botsman e Roo Rogers, autores do livro mais conhecido sobre o assunto: “What’s Mine is Yours: The Rise of Collaborative Consumption”.

Mas se o CC é uma tendência mundial, qual o cenário que se descortina para o Brasil? Sem buscar respostas definitivas, mas estimulando a reflexão, especialistas se reuniram e produziram o artigo: Cenários do Consumo Colaborativo no Brasil para 2022.

O estudo se baseou no levantamento de 22 forças (drivers) que podem influenciar o futuro do país nessa área. As sete mais críticas foram detalhadas e combinadas em dois cenários: um em que o Brasil alcança uma maturidade colaborativa e outro em que permanece correndo atrás das nações mais desenvolvidas.

 

Quer saber mais? Então acesse o artigo completo pelo link: http://migre.me/dLkhY

Fonte: Radar Inovação